Vem, filho perdido
Ó, pródigo, vem!
Ruína te espera
Nas trevas além
Tu, de medo tremendo
E de fome gemendo
Ó, filho perdido
Vem, pródigo, vem
Vem, vem, pródigo, vem
Vem, filho perdido
Ó, pródigo, vem!
Teu pai te convida
Querendo-te bem!
Vestes há para ornar-te
Ricos dons, vem fartar-te!
Ó, filho perdido
Vem, pródigo, vem
Vem, vem, pródigo, vem
Ó pródigo, escuta
As vozes de amor!
Oh, rompe as ciladas
Do vil tentador
Pois em casa há bastante
E tu andas errante!
Ó, filho perdido
Vem, pródigo, vem!
Vem! Vem! Pródigo, vem!